Bryce Dallas Howard, a nossa Victoria 2, produziu o seu primeiro filme The Help, que já é um fenômeno literário e o filme que possui um elenco fantástico tem tudo para ser ótimo. Vimos a Bryce divulgando o filme (que está previsto para estrear dia 12 de agosto nos EUA) na CinemaCon aqui e agora ela conta mais um pouco de como foi dirigir seu primeiro filme. Confiram:
É estranho aparecer no Cinema Con em meio a todos os maiores filmes do verão em 3D, indo “Por favor, aproveite nossa adaptação clássica literária com temas sociais?” Isso faz parecer como se fosse uma desconexão?
Bryce: Houve alguma frase que eu li em algum lugar [de Chekhov], onde grandes coisas podem acontecer em uma sala de estar. No passado, filmes como esse eram esses filmes de evento. Eu espero que Tate não tenha levado isso como um insulto a primeira vez que comecei a ver algumas cenas – Eu estou tipo, “Você fez um filme dos anos 90!” É um daqueles filmes que são incrivelmente poderoso e emocionante, mas muito verdadeiro. Você pode assisti-los várias vezes, porque eles te levam por essa viagem.
Dizendo que esse é um filem dos anos 90 – você sente como se fosse um retrocesso em fazer coisas que grandes estúdios não se importam mais em fazer?
Bryce: Meu pai viu o filme com todos nós no domingo. Isso é algo que ele realmente ficou impressionado, porque esses são os tipos de filmes que ele quer fazer e solidificar sua carreira. Ele escreveu para Stacy [Snider, presidente da Dreamworks] sendo tipo, “Você fez um deles [filmes]. Como você isso?” Ela era a chefe dele na Universal, quando ela trabalhava lá. Ela respondeu dizendo, “Toda vez que eu escuto que um determinado gênero morreu, eu rio. É ridículo. Isso é mentira. Quem pode dizer qual é o gênero mais sucedido para contar historia? Você precisa fazer isso muito, muito bem.” Eu acho que fazer esse tipo de filme bom precisa de muito esforço, e eu acho que você pode justificar de alguma forma o tanto de esforço quando você esta construindo algo que é tecnologicamente inovador. Quando você está tendo problemas com um roteiro, ou quando você esta tendo problemas ao trabalhar em uma cena, as pessoas podem talvez desistir prematuramente, e ninguém desistiu desse filme. Havia tantas mentes incríveis por trás desse processo, e havia tanto apoio que eu estou realmente animada que existe um filme que pode representar isso e que esta sendo vendido de uma forma que eu acho que é bem sucedido.
E filmes como esse podem aquela diferença entre o passado e o presente ainda mais obvio.
Bryce: De uma forma muito divertida. Essa é a coisa que é muito distinta, eu acho, sobre esse gênero particular de cinema: não é cansativo. Você não estar assistindo pessoas miseráveis vivendo suas vidas miseráveis em Miserabletown, EUA. Essas são pessoas que estão realmente tentando, é hilário, é emocional. São todas as coisas que você iria querer de uma experiência de escape, mas na verdade está te conectando com o que é verdadeiro. Isso é que é o bom nisso.
Desde que você já viu o filme, quais dos seus co-stars vão roubar o filme [o foco] de você?
Bryce: Sissy, Jessica Chastain… É surreal o que ela faz. E Ahna O’Reilly é linda.
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